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segunda-feira, 7 de abril de 2014

Até quando? Seus pés na cruz de seus próprios erros? Eu, sim... Amor parece sempre a melhor escolha, mas ele também cria correntes no ódio de todas as fraquezas... Era uma ilusão, sim... Uma ilusão que não te pertencia, embora sempre esteve nas minhas vestes, copiando os meus beijos, que não eram seus... Sombra... Encontre o seu caminho nas suas ruas projetadas... Às vezes o sol pode te iluminar... Nesse corpo que não existe, devorado pelas trevas da sua própria imaginação, resta um último suspiro, um véu de uma palavra manchada... A minha liberdade. Eu, que nem sei quem você é, demônio de múltiplas faces... No meio da escória dos desejos mundanos.... Tenta... Eu não preciso do seu medo, ou do seu ódio... Ainda existe um resto de vida nos corações dos homens... E meu sorriso precisa voltar a existir... Sem o seu programa.